com toda liberalidade enquanto caluniamos outros. Há ainda outra doença inerente na natureza humana: que cada um deseja que todos os demais vivam em conformidade com sua própria vontade ou fantasia. Nesta passagem, Tiago condena com propriedade tal presunção, isto é, quando ousamos impor sobre nossos irmãos nossa norma de vida. Ele, pois, toma maledicência como que incluindo todas as calúnias e palavras suspeitas que emanam de um juízo maligno e pervertido. O mal da difamação assume uma gama muito
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